Curiosidades

 

Você sabia que esta é a terceira geração Velho Jack? O bar teve início em 2003 na cidade de Palotina (oeste do estado) com o nome de "Velho Jack Bar e Petiscaria".

Em 2005 o bar atracou em Piraí do Sul, nos Campos Gerais. Visitem o antigo site: velhojackbar.tripod.com

Outra sugestão é visitar o Orkut na página de Alex Galvão e ver as fotos de como eram estes bares na época.

Agora em 2011, o pirata voltou... 

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Entre no gerador de nomes de piratas. Acesse a página: gangstaname.com/names/pirate

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PIRATAS

 

Um Pirata é um marginal que, de forma autônoma ou organizado em grupos, cruza os mares com a intenção de promover saques e pilhagem a navios e cidades para obter riquezas e poder. Escolher o navio certo e a carga certa para pilhar era um dever essencial de todo os capitão pirata, desejando assim que não houvesse motins à bordo. 

Os piratas eram hábeis em recolher bens e riquezas espantosas nas suas incursões no oceano. As principais riquezas obtidas eram metais preciosos (ouro e prata), dinheiro, jóias e pedras preciosas. Cada tripulante do navio recebia uma só parte do saque, com exceção ao capitão, que recebia uma parte e meia.

As tripulações de piratas eram formadas por todos os tipos de pessoas, mas a maioria deles era de homens do mar que desejavam obter riqueza e liberdade. Muitos eram escravos fugitivos ou servos sem rumo. As tripulações eram normalmente muito democráticas. O capitão era eleito por ela e podia ser removido a qualquer momento.

Quando os piratas regressavam das suas pilhagens, eles estavam prontos para a diversão. Se regressassem de uma viagem bem sucedida, eles rapidamente esgotavam a sua riqueza nas tabernas e nas cervejarias locais. Muitas vezes, piratas bêbados, gastavam milhares de pesos numa única noite (nessa altura com 10 pesos comprava-se uma pequena manada de gado). Prazeres como rum, comida, vinho e jogo, faziam pobres tabernas ficarem ricas em apenas uma noite. Em suma, os piratas gastavam nas tabernas tudo o que ganhavam.

A vida na terra não era só diversão e jogo. Para o sucesso, um pirata tem bastante trabalho enquanto está em terra. Depois de uma viagem longa ou de uma boa batalha, o navio era reparado ou substituído. Uma das tarefas mais importantes era abastecer bem o navio com provisões de água e comida para a próxima viagem.

A idéia dos tesouros enterrados é um mito que está na maioria dos livros com histórias de piratas. O pirata com o qual começou este mito foi o Capitão Kidd. Contudo, é possível que alguns piratas tenham escondido os seus tesouros deste modo, mas a maioria eram extremamente gastadores e raramente acumulavam dinheiro suficiente para o enterrar ou esconder.

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BUCANEIRO

Os bucaneiros eram piratas que, durante os séculos XVI e XVII, pilhavam principalmente o comércio espanhol com as suas colónias americanas. A Jamaica foi um dos locais usado como base de suas operações. O termo bucaneiro também se aplica às embarcações utilizadas pelos piratas e corsários da região e da época. Eram em geral embarcações de pequeno porte, assimiladas em porte aos atuais destroyers (menor que as fragatas e encouraçados), possuindo esse nome por serem um derivativo de "navio bucaneiro"; em função disso, é muito comum encontrar em textos, canções e folclore produzidos nos séculos XVI, XVII e XVIII o termo bucaneiro referindo-se ao navio e não ao pirata.

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CORSÁRIO

Um corso, ou corsário, era um pirata que, por missão ou "carta de marca" de um governo, era autorizado a pilhar navios de outra nação, aproveitando o fato de as transações comerciais basearem-se, na época, na transferência material das riquezas. Os corsos eram usados como um meio fácil e barato para enfraquecer o inimigo e perturbar as suas rotas marítimas. Com os corsos, os países podiam enfraquecer os seus inimigos sem suportar os custos relacionados com a manutenção e construção naval.

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BARBA NEGRA (em inglês: Blackbeard; nascido Edward Teach)

Como muitos outros piratas, Barba Negra começou como um ativo corsário a serviço do Império Britânico. O primeiro ato conhecido como pirata está datado de 1716. No ano seguinte, ele converteu um navio mercante francês capturado em um poderoso vaso de guerra de 40 canhões, onde surgiu o navio "Queen Anne's Revenge", e logo ficou notório por suas afrontas ao longo da costa norte-americana e nas costas do Mar Caribenho. Ele era conhecido como valentão e, pelos padrões de hoje, ele seria tido como psicopata. Uma vez atirou no próprio imediato só para os marujos se assegurarem do que sofreriam caso o desobedecessem, e assim ele era temido por todos. Apesar das regras de pirataria que era discutida freqüentemente por todos os tripulantes dos navios piratas, Barba Negra era um capitão que tinha as regras absolutamente impostas por ele. Porém, ele também era bastante próspero, pois conseguia altos butins para seus marujos; assim, a tripulação aceitava seu comportamento agressivo.

Em 1718, ele estabeleceu base em uma enseada da Carolina do Norte, cobrando pedágios e agindo com violência contra quem se recusasse a pagá-lo; assim, as mercadorias só entravam na colônia depois de pagar o pedágio. A pedido do governador da colônia uma força naval foi despachada, e depois de uma dura batalha, a morte de Barba Negra foi inevitável. O corpo do pirata foi decapitado e a cabeça dele pendurada na verga do mastro principal do navio "Queen Anne's Revenge".

Apesar da exuberância que ganhou o apelido dele, o aspecto mais proeminente da lenda de Barba Negra é o grande tesouro que teria sido enterrado por ele e que nunca foi encontrado. Porém, até hoje há dúvida de que o tesouro tenha existido.

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JOLLY ROGER - A Bandeira Pirata

Ainda que o objetivo original da bandeira pirata seja desconhecido, pensa-se que pode ter sido para provocar o medo às vítimas e motivar a uma rendição rápida. O simples vislumbramento da bandeira provocava horror nas vítimas.

Não se sabe ao certo a origem do nome "Jolly Roger". Cada capitão pirata tinha uma Jolly Roger diferente. Muitas vezes, as bandeiras podiam ter símbolos de morte ou destruição. O nome "Jolly Roger" tinha a intenção de ser a alcunha do diabo, em inglês "Old Roger". Contudo, o nome foi afrancesado para "Jolie Rouge", um termo que, após processo de corrupção característica dos idiomas, teria se tornado Jolly Roger em inglês.

A Jolly Roger clássica é uma caveira com ossos cruzados:

Ficheiro:Flag of Edward England.svg

Jack Rackham, era um pirata que se vestia de modo extravagante, por isso parecia óbvio que ele mesmo pensasse numa bandeira diferente, e assim foi:

Ficheiro:Pirate Flag of Rack Rackham.svg

Porém, historicamente, e quase que comprovadamente sabe-se, por estudos em pergaminhos de diversas procedências, como também pelos portulanos ou cartas de navegação assinadas pelos próprios membros da armadoria do que seria, a primeira unidade militar da Royal Navy; que "Jolly Roger" foi o nome de uma nave de 16 canhões navais (oito em cada bordo), de aproximadamente 20 metros de popa a proa, 10 metros de bombordo a estibordo e 20 metros de calado. Que fazia parte da primeira esquadra da Inglaterra então existente, sob comando do então Almirante Francis Drake, quando esse corsário e pirata inglês (segundo algumas fontes históricas, filho bastardo da Rainha Elizabeth I) organizou a defesa da Inglaterra, contra a tentativa de invasão da terrível, temível e invencível até então Armada de Felipe II e seus aliados franceses.

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RUM PIRATA

Para uma medida de rum, juntar três medidas de água quente  sumo de meio limão dissolvido e três colheres de açúcar.

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PIRATAS NOS DIAS DE HOJE

A palavra “pirata” é um termo que designa um criminoso que ataca e rouba, normalmente no mar.

Há muito tempo os piratas fascinam escritores e artistas, mas os piratas de hoje não se encaixam mais na definição de malfeitores fanfarrões que ganham a vida em alto-mar.

Muitos trechos em águas internacionais agora são protegidos com sucesso pela guarda costeira. Mesmo assim, a pirataria causa prejuízos da ordem de US$ 15 bilhões todos os anos.

Os piratas modernos costumam viajar em barcos pequenos e velozes. Eles normalmente andam armados e usam embarcações disfarçadas de navios comerciais, saqueando navios de carga com tripulações pequenas.

Os piratas modernos costumam se concentrar nos pertences dos marinheiros e no conteúdo de cofres, e regularmente matam a tripulação dos navios que atacam. O navio é então destruído e afundado, ou roubado e reutilizado com um novo nome.

O Estreito de Málaga, na costa da Indonésia, é a região mais perigosa da pirataria mundial. Navios de carga são obrigados a viajar lentamente pela estreita passagem que liga a Indonésia à Índia e à China, tornando-os vulneráveis à abordagem de piratas. As Marinhas da Indonésia, Malásia e Cingapura aumentaram significativamente as patrulhas na área para tentar combater o problema, mas cálculos recentes mostram que um terço dos assaltos mundiais de piratas ainda ocorrem no Estreito de Málaga e arredores.